Minha Casa, Minha Vida: o que mudou em 2023?
Recentemente, o mercado imobiliário não fala em outra coisa: o Minha Casa, Minha Vida mudou – e para melhor.
Neste texto, você confere as principais alterações feitas no programa e fica um passo mais perto de conquistar seu imóvel próprio!
Atualização das faixas de renda
Um primeiro ponto a se destacar – e que também foi alterado – são as faixas de renda. No Minha Casa, Minha Vida, as famílias candidatas são classificadas conforme a renda mensal total. Assim, os(as) aplicantes com menor renda têm prioridade na concessão do benefício.
São três grandes faixas, divididas em seis intervalos:
- A Faixa 1 agora contempla beneficiários(as) com renda de até R$ 2.640,00 mensais;
- Os novos valores da Faixa 2 vão de R$ 2.640,01 a R$ R$ 4.400,00;
- Por último, a faixa 3 passou a englobar famílias com renda de R$ 4.400,01 a R$ 8.000,00 mensais.
Há ainda outros dois aspectos que afetam, principalmente, a taxa de juros dos financiamentos: a região do país e a adesão ou não a cotas. Mas falaremos melhor deles mais à frente. Por ora, apenas tenha em mente as distintas faixas de renda.
Aumento do subsídio para aquisição de imóveis
O subsídio é um benefício do Programa Casa Verde e Amarela. Trata-se de um valor dado pelo Governo Federal para que as famílias de baixa renda possam comprar seus imóveis com mais facilidade.
Para as faixas 1 e 2, o valor passou de R$ 47,5 mil para R$ 55 mil. Ou seja: em uma propriedade de R$ 110 mil, por exemplo, alguém que esteja nessas faixas poderia conseguir ajuda em 50% do valor.
Redução dos juros dos financiamentos
Agora sim é hora das regiões e cotas. As regiões dividem-se em Norte e Nordeste e Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Nos três primeiros intervalos de renda, a segunda grande região paga 0,25% a mais de juros; nos três últimos, o valor é o mesmo.
A mesma diferença de 0,25% se aplica aos(às) não cotistas, em relação a quem adere ao programa por cotas. E foi essa mesma diferença que o reajuste do governo aplicou ao programa como um todo, mas para menos.
Assim, em nossa região, por exemplo, a taxa da faixa 1 passou de 4,5% para 4,25% a.a. para cotistas. Já para não cotistas da mesma faixa, a taxa foi de 5% para 4,75%.
De qualquer forma, um bom desconto nas parcelas!
Aumento no valor dos imóveis adquiridos pelo programa
Por fim, a última mudança – e talvez a mais celebrada delas – é o aumento no valor total dos imóveis a serem financiados pelo Minha Casa, Minha Vida.
A mais impactada foi a faixa 3, cujo valor máximo de imóveis foi de R$ 264 mil a R$ 350 mil. As faixas 1 e 2 também tiveram reajuste, mas, nelas, há variação conforme a cidade na qual o imóvel está localizado.
Em Santa Maria, que é considerada uma capital regional e, no censo de 2020, registrou pouco mais de 280 mil habitantes, o valor máximo de um imóvel a ser adquirido por alguém nessas faixas seria de R$ 220 mil, por exemplo.
Dá para encontrar um cantinho e tanto! No nosso site, você encontra uma série de imóveis financiáveis na faixa de R$ 200 mil. Que tal conferir?
E, se tiver mais dúvidas sobre como está funcionando o Minha Casa, Minha Vida e, principalmente, sobre como você pode participar, não hesite em entrar em contato conosco. Estamos aqui para ajudar você a realizar seus sonhos!
